A procura por reforços
O São Paulo reconhece a
necessidade de trazer reforços do meio para frente. A diretoria vê o elenco sem
muitas alternativas entre zagueiros, laterais e volantes, mas admite procurar meias
e eventualmente atacantes. Até três jogadores podem ser contratados, mas o mais
provável é que dois atletas sejam acertados. Mas o torcedor são-paulino não
pode se iludir, até porque não serão nomes de peso.
As opções monitoradas são de
jogadores que não completaram sete partidas na Série A e que atuam na Série B, contando
com alguma oportunidade de mercado. Por isso, o nível dos jogadores deve ser
limitado. O objetivo é aumentar a competitividade e retomar a desempenho
técnico de atletas que caíram de rendimento depois da Taça Libertadores. A
ideia é fazer contratos curtos para, caso o desempenho seja satisfatório,
prolongá-los mediante os resultados.
A contratação do atacante Marquinhos,
do Internacional, está sendo avaliada e poderá ser anunciada a qualquer
momento. Dátolo, que está no Atlético-MG, foi oferecido, mas as seguidas lesões
e o alto salário do jogador argentino não chamam a atenção. Já Rildo, que está
de saída do Corinthians, é outro atleta que está sendo monitorado pelo clube.
Com essas possíveis contratações,
o São Paulo deixará a parte de valorização dos jogadores mais jovens da categoria
de base. Os reforços vão preencher espaços anteriormente projetados para serem
ocupados por garotos como Luiz Araújo, Lucas Fernandes (lesionado) e Pedro, que
seriam reservas imediatos.
A má fase técnica, a falta da formatação de um time depois da troca de comissão técnica, o desempenho ruim da diretoria na janela de transferências internacional, na qual não repôs à altura as saídas dos jogadores protagonistas, contando com a crise tornam o ambiente ruim para usar os garotos. O receio é de comprometer um atleta no momento errado, em que o time briga para se afastar da zona desconfortável do Campeonato Brasileiro. Hoje, o time ocupa a 11ª colocação, com 28 pontos, quatro acima do Internacional, primeiro clube que ocupa a zona de rebaixamento.
A má fase técnica, a falta da formatação de um time depois da troca de comissão técnica, o desempenho ruim da diretoria na janela de transferências internacional, na qual não repôs à altura as saídas dos jogadores protagonistas, contando com a crise tornam o ambiente ruim para usar os garotos. O receio é de comprometer um atleta no momento errado, em que o time briga para se afastar da zona desconfortável do Campeonato Brasileiro. Hoje, o time ocupa a 11ª colocação, com 28 pontos, quatro acima do Internacional, primeiro clube que ocupa a zona de rebaixamento.
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