sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Clube vê Michel Bastos como moeda de troca para negociação

O São Paulo conta com Michel Bastos na briga contra o rebaixamento nas nove rodadas finais do Campeonato Brasileiro, mas ao mesmo tempo pensa em negociá-lo em 2017. A saída é vista como uma possibilidade mais certa do que a sua permanência e seria encarada como positiva tanto para o clube quanto para o jogador. Seu contrato vale até dezembro do próximo ano.
A ideia é usar o meia de 33 anos como moeda de troca em uma eventual transferência, pois uma venda é considerada mais difícil. O jogador é visto como uma opção importante de mercado.
Apesar de ver a possibilidade de se desfazer do atleta, o São Paulo mantém o meia no elenco. Xingado por parte da torcida são-paulina na partida na Ilha do Retiro, após o empate por 1 a 1 com o Sport, na última quarta-feira, ele contribui dentro de campo. Mesmo sem render como em outros jogos, Michel ainda ajuda o time.
Ele também é o vice-artilheiro do atual elenco, com cinco gols, ao lado de Cueva e atrás de Chavez, que tem seis. Reserva no time montado pelo técnico Ricardo Gomes, Michel Bastos foi titular na rodada passada devido à ausência de Cueva, que foi servir a seleção peruana.
Afastá-lo do elenco não seria bom para o clube do ponto de vista financeiro e técnico. Por isso, o pensamento é de que boas atuações ajudariam em relação a esses aspectos.
Agredido na invasão ao CT da Barra Funda, no dia 27 de agosto, Michel Bastos chegou a pedir para sair, mas permaneceu após uma conversa com o diretor-executivo Marco Aurélio Cunha. Naquela ocasião, o dirigente disse que a melhor solução foi encontrada, que Michel ficaria até o fim do ano e que depois um caminho seria buscado para 2017.
Constantemente criticado pela torcida são-paulina, o jogador falou em deixar o clube em outros momentos, mas decidiu permanecer.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Empate com sabor de derrota

Na briga direta contra o rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o São Paulo ficou apenas num empate por 1 a 1 diante do Sport, na noite desta quarta-feira, na Ilha do Retiro, em Recife (PE). O Tricolor Paulista saiu na frente no início do primeiro tempo, mas permitiu que o time da casa empatasse. A partida foi válida pela 29ª rodada da competição.
Na próxima rodada, o São Paulo fará o clássico contra o Santos, na próxima quinta-feira, às 21h, no Pacaembu.
SPORT 1 X 1 SÃO PAULO

Local: Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Data: 5 de outubro de 2016, quarta-feira
Horário: 21h45 horas (Hora de Brasília)
Público: 11.424 torcedores

Cartões amarelos: Michel Bastos, Buffarini (SPFC).

Gols: Diego Souza, aos 42 minutos do 1º tempo para o Sport. Thiago Mendes, aos 24 minutos do 1º tempo para o SPFC.

SPORT: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Ronaldo Alves e Renê; Rithely, Paulo Roberto, Gabriel Xavier (Vinicius Araújo), Diego Souza e Éverton Felipe (Apodi); Rogério (Edmilson)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

VS

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon, Rodrigo Caio e Matheus Reis (Buffarini); Hudson, Thiago Mendes (João Schimidt), Michel Bastos e Carlinhos; Kelvin (Jean Carlos) e Andres Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Mais do que nunca, o ataque precisa funcionar

O grito de gol tá entalado! Segundo pior ataque do Campeonato Brasileiro, com 27 gols (empatado com Atlético-PR e Figueirense, apenas à frente do América-MG), o São Paulo não marca pela competição nacional há três rodadas, sua maior sequência. Na seca, o Tricolor Paulista visita o Sport, nesta quarta-feira, às 21h45 (Hora de Brasília), na Ilha do Retiro, em Recife.
Com 35 pontos, o São Paulo está quatro pontos acima do Figueirense (que tem 31), primeiro time que abre a zona de rebaixamento. O Sport, adversário de hoje, tem 33. Por estarem bem próximos na classificação, a necessidade da vitória só aumenta.
Para se afastar da ameaça de rebaixamento, o ataque do São Paulo precisa funcionar. O ataque passou zerado nas derrotas para o Atlético-PR (por 1 a 0), e Vitória (por 2 a 0) e na partida diante do Flamengo (empate sem gols), o São Paulo também vê seu artilheiro Chavez em jejum. Diante do Flamengo, no último sábado, ele ficou no quase: parou no goleiro Muralha.
O atacante argentino, maior goleador do elenco com seis gols, não marca há cinco jogos. A última vez foi na vitória por 3 a 1 sobre o Figueirense, no dia 9 de setembro, no Morumbi.
Sem Cueva (vice-artilheiro, com cinco gols, e convocado para a seleção peruana), Wesley (eu está suspenso) e Mena (convocado para defender a seleção chilena), o técnico Ricardo Gomes fez mistério sobre a escalação.
Carlinhos, João Schmidt e Michel Bastos podem ocupar as vagas, mas Daniel, Jean Carlos e Buffarini também estão na disputa por uma delas. Na defesa, Maicon, que está recuperado de um estiramento na coxa esquerda, deverá ocupar o lugar de Lugano e assim fazer dupla defensiva com Rodrigo Caio.
SPORT X SÃO PAULO

Local: Ilha do Retiro, no Recife (PE)
Data: 05 de outubro de 2016, quarta-feira
Horário: 21h45 (Hora de Brasília)

SPORT: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Ronaldo Alves e Renê; Rithely, Paulo Roberto, Gabriel Xavier, Diego Souza e Éverton Felipe; Rogério
Técnico: Oswaldo de Oliveira

VS

SÃO PAULO: Denis; Julio Buffarini, Maicon, Rodrigo Caio e Carlinhos; Hudson, Thiago Mendes, Michel Bastos, Jean Carlos (João Schmidt) e Kelvin; Andres Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

terça-feira, 4 de outubro de 2016

56 anos da segunda casa de todo são-paulino: Parabéns, Morumbi!
Estádio Cícero Pompeu de Toledo foi inaugurado no dia 2 de outubro de 1960 e com vitória do SPFC

2 de outubro de 1960 é um marco para a história do São Paulo Futebol Clube e praticamente um dia sagrado para todo torcedor são-paulino. A data marca a inauguração do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, com a vitória de 1 a 0 sobre o Sporting Lisboa, e o início de uma nova era na história do clube – período este especialmente vitorioso e que fez o Tricolor Paulista uma potência nacional e mundial.

SE É UM SONHO, QUE SEJA GRANDE

Mas a história dos são-paulinos com o Morumbi é ainda mais antiga. O sonho de construir o maior estádio particular do mundo começou a se tornar realidade em agosto de 1952, quando o clube adquiriu 99.873 metros quadrados de um lote alagadiço e muito afastado da cidade, na época. No dia 15 daquele mês, o clube lançou a pedra fundamental e abençoou o terreno, iniciando as obras que, contudo, levaram quase duas décadas para serem finalizadas.
Somente no dia 25 de janeiro de 1970, os são-paulinos puderam ver o estádio completo, reinaugurado em outra partida festiva – agora um empate em 1 a 1 diante do Porto. De lá para cá, o apaixonado torcedor pôde ver 1626 jogos do clube do coração e comemorar 961 vitórias, 3059 gols e, principalmente, 19 títulos na segunda casa dele.
Hoje, com 56 anos de inaugurado, o Morumbi já levou às suas arquibancadas mais de 32 milhões de torcedores em partidas do time, além de outros 25 milhões de pessoas nos demais jogos e eventos (como as 161 apresentações musicais ocorridas desde 1981) realizados no local.

Parabéns, Estádio Cícero Pompeu de Toledo!
Parabéns, São Paulo Futebol Clube!
Parabéns, torcedor tricolor!

NÚMEROS DO MORUMBI

Todos os títulos do São Paulo no Cícero Pompeu de Toledo:

Libertadores de 1992 e 2005.
Supercopa de 1993.
Sul-Americana de 2012.
Brasileiro de 2006 e 2007.
Rio-São Paulo de 2001.
Super Paulista de 2002.
Paulista de 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998, 2000.

ALGUNS NÚMEROS RECORDES SELECIONADOS

Recordes de atuações

Jogos: Rogério Ceni, 594 jogos.
Goleiro com mais jogos: Rogério Ceni, 594 jogos.
Defensor com mais jogos: Darío Pereyra, 286 jogos.
Meio-campista com mais jogos: Raí, 191 jogos.
Atacante com mais jogos: Terto, 209 jogos.

Recordes de gols

Geral: Serginho Chulapa, 135 gols.
Campeonato Brasileiro: Luis Fabiano, 68 gols.
Campeonato Paulista: Serginho Chulapa, 87 gols.
Copa Libertadores: Rogério Ceni e Luis Fabiano, 10 gols.
Goleiro: Rogério Ceni, 73 gols.
Defensor: Getúlio, 20 gols.
Meio-campista: Raí, 72 gols.
Atacante: Serginho Chulapa, 135 gols.
Estrangeiro: Pedro Rocha, 46 gols.
Gol mais rápido: 13 segundos: Bentinho, o 1º do time: São Paulo 2 x 1 Juventus, Camp. Paulista – EM 24.05.95.
Gol mais tardio: 50 minutos do 2º tempo: França, o 4º do time: São Paulo 4 x 2 Portuguesa Santista, Camp. Paulista – EM 09.04.00.

Maiores goleadas

Geral: 10 a 0 no Botafogo-PB: 28/03/2001, Copa do Brasil.
Campeonato Brasileiro: 7 a 0 no Paysandu: 28/09/2004.
Campeonato Paulista: 8 a 0 no Noroeste: 07/11/1965.
Copa Libertadores: 5 a 0 no Jorge Wilstermann: 08/05/1974.

Maiores séries

Maior série invicta: 31 jogos. Entre 20/07/1986 e 22/04/1987. Derrota para o Colo Colo em 08/05/1987.
Maior série invicta em Libertadores: 30 jogos. Entre 04/06/1987 e 08/03/2006. Derrota para Guadalajara em 05/04/2006.
Maior série invicta no Campeonato Brasileiro: 32 jogos. Entre 25/05/2008 e 07/10/2009. Derrota para Atl. Mineiro em 17/10/2009.
Maior série de vitórias: 12 vitórias. Entre 12/03/2015 e 06/06/2015. Empate com o Avaí em 21/06/2015.
Maior série de vitórias em Libertadores: 18 vitórias. Entre 14/04/1992 e 19/05/2004. Empate com o Once Caldas em 09/06/2004.
Maior série de vitórias em Campeonatos Brasileiro: 10 vitórias. Entre 06/11/2005 e 15/07/2006. Derrota para o Santos em 30/07/2006.

Recordes de público pagante do Tricolor no Morumbi

Geral: 122.209, São Paulo 1 x 0 Santos: 16/11/1980, Campeonato Paulista.
Campeonato Brasileiro: 103.092, São Paulo 3 x 0 Operário: 26/02/1978.
Campeonato Paulista: 122.209, São Paulo 1 x 0 Santos: 16/11/1980.
Copa Libertadores: 105.185, São Paulo 1 x 0 Newell's Old Boys: 17/06/1992.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Estádio do Morumbi: 56 anos, 19 títulos

O dia 2 de outubro de 1960 foi sagrado para o São Paulo Futebol Clube. Há exatos 56 anos, com uma vitória são-paulina por 1 a 0 sobre o Sporting, o clube inaugurou oficialmente o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, mais conhecido como Morumbi, lugar onde o time conseguiu 19 títulos.
O sonho de construir o maior estádio particular do mundo começou a se tornar realidade em agosto de 1952, quando o São Paulo adquiriu 99.873 metros quadrados de um lote alagadiço e na época afastado da cidade. No dia 15, o clube lançou a pedra fundamental e abençoou o terreno.
As obras levaram quase duas décadas para serem finalizadas. Somente no dia 25 de janeiro de 1970 os são-paulinos puderam ver o estádio completo, reinaugurado com um empate por 1 a 1 contra o Porto. No total, o Morumbi abrigou 961 vitórias, 3059 gols e principalmente 19 títulos do São Paulo.
Hoje com 56 anos de inaugurado, o estádio já levou às suas arquibancadas mais de 32 milhões de torcedores em partidas do clube, além de outros 25 milhões de pessoas nos demais jogos e eventos, como as 161 apresentações musicais ocorridas desde o ano de 1981.
Veja abaixo, os títulos conquistados pelo clube no Morumbi:

Copa Libertadores 1992 e 2005
Supercopa 1993
Copa Sul-Americana 2012
Campeonato Brasileiro 2006 e 2007
Torneio Rio-São Paulo 2001
Super Campeonato Paulista 2002
Campeonato Paulista 1971, 1975, 1980, 1981, 1985, 1987, 1989, 1991, 1992, 1998 e 2000.
Empate sem gols no Morumbi

Neste sábado, em partida válida pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, o São Paulo recebeu o Flamengo e ficou no empate sem gols. O placar acabou zerado graças a boa atuação dos goleiros. O São Paulo não foi capaz de se aproveitar do fato de Jogar em sua casa e permanece ameaçado e muito mais próximo da zona de rebaixamento da competição.
Com o empate, o São Paulo soma um ponto e vai a 35 e agora passou a ocupar a 13ª colocação. Na próxima rodada, o Tricolor Paulista enfrenta o Sport, às 21h45, fora de casa, nesta quarta-feira.
SÃO PAULO 0 X 0 FLAMENGO

Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 1º de outubro de 2016, sábado
Horário: 16h (Hora de Brasília)
Público: 29.813 pessoas

Cartões amarelos: Cueva, Rodrigo Caio, Wesley e Bruno (SPFC); Diego, Leandro Damião e Jorge (FLAMENGO)

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Lugano, Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes (Michel Bastos), Wesley, Kelvin (Luiz Araújo) e Cueva; Chavez
Técnico: Ricardo Gomes

VS

FLAMENGO: Alex Muralha, Rodinei, Réver, Rafael Vaz e Jorge; Márcio Araújo, Willian Arão, Gabriel (Fernandinho), Diego e Everton (Alan Patrick); Paolo Guerrero (Leandro Damião)
Técnico: Zé Ricardo