Clube vê Michel Bastos como moeda de troca para negociação
O São Paulo conta
com Michel Bastos na briga contra o rebaixamento nas nove rodadas finais do Campeonato
Brasileiro, mas ao mesmo tempo pensa em negociá-lo em 2017. A saída é vista
como uma possibilidade mais certa do que a sua permanência e seria encarada
como positiva tanto para o clube quanto para o jogador. Seu contrato vale até
dezembro do próximo ano.
A ideia é usar o
meia de 33 anos como moeda de troca em uma eventual transferência, pois uma
venda é considerada mais difícil. O jogador é visto como uma opção importante
de mercado.
Apesar de ver a
possibilidade de se desfazer do atleta, o São Paulo mantém o meia no elenco.
Xingado por parte da torcida são-paulina na partida na Ilha do Retiro, após o
empate por 1 a 1 com o Sport, na última quarta-feira, ele contribui dentro de
campo. Mesmo sem render como em outros jogos, Michel ainda ajuda o time.
Ele também é o
vice-artilheiro do atual elenco, com cinco gols, ao lado de Cueva e atrás de
Chavez, que tem seis. Reserva no time montado pelo técnico Ricardo Gomes,
Michel Bastos foi titular na rodada passada devido à ausência de Cueva, que foi
servir a seleção peruana.
Afastá-lo do
elenco não seria bom para o clube do ponto de vista financeiro e técnico. Por
isso, o pensamento é de que boas atuações ajudariam em relação a esses aspectos.
Agredido na
invasão ao CT da Barra Funda, no dia 27 de agosto, Michel Bastos chegou a pedir
para sair, mas permaneceu após uma conversa com o diretor-executivo Marco
Aurélio Cunha. Naquela ocasião, o dirigente disse que a melhor solução foi
encontrada, que Michel ficaria até o fim do ano e que depois um caminho seria
buscado para 2017.
Constantemente criticado pela torcida são-paulina, o jogador falou em deixar o clube em outros momentos, mas decidiu permanecer.
Constantemente criticado pela torcida são-paulina, o jogador falou em deixar o clube em outros momentos, mas decidiu permanecer.
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