E aí?
O São Paulo é
o 19º colocado do Campeonato Brasileiro, com 23 pontos, a dois de deixar a temida
zona de rebaixamento. A péssima situação do clube na temporada e a luta contra
a queda para a Série B levantam no clube a discussão sobre a contratação de um
novo dirigente para o futebol.
Grande parte de
conselheiros pede um profissional experiente para atuar entre elenco, comissão técnica
e direção. Ou seja, uma pessoa a mais no departamento de futebol. Nomes como o
de Muricy Ramalho, Paulo Autuori, Marco Aurélio Cunha e Raí são alguns dos
citados nos bastidores.
Há quem
considere a partida diante da Ponte Preta, no dia 9 de setembro, no Morumbi,
como o momento-chave para que isso aconteça. Em caso de uma nova derrota, a
pressão aumentaria ainda mais por uma mudança imediata no dia a dia.
Hoje a
estrutura é a seguinte: Vinicius Pinotti, diretor executivo dedicado ao
futebol, Alexandre Pássaro, advogado que também participa de negociações, e
Fernando Ambrogi, diretor associado (ou adjunto).
Durante a
negociação para acertar com o São Paulo, Dorival foi informado sobre como
funcionava essa estrutura e questionado sobre um possível coordenador técnico.
O treinador aprovou o modelo atual e o considerou suficiente. Por outro lado,
não foi contra a possível chegada de um novo membro para o departamento.
Quem defende a
ideia de um novo profissional considera a contratação necessária para ter
alguém experiente na área e ao mesmo tempo dividir a responsabilidade do
departamento de futebol com Vinicius Pinotti, que está desde maio na função.
Isso também amenizaria a pressão de torcedores e conselheiros. No entanto, há
dúvida sobre como seria a divisão de tarefas com Vinicius e se o dirigente
aceitaria dividir o poder de decisão no futebol do clube.
Por outro lado, os contrários à contratação argumentam que os problemas do São Paulo são por falta de confiança, de equilíbrio psicológico e não seriam resolvidos com a chegada de um novo dirigente. Os próprios jogadores, inclusive, admitem que o fator emocional tem pesado em alguns momentos.
Por outro lado, os contrários à contratação argumentam que os problemas do São Paulo são por falta de confiança, de equilíbrio psicológico e não seriam resolvidos com a chegada de um novo dirigente. Os próprios jogadores, inclusive, admitem que o fator emocional tem pesado em alguns momentos.
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