Preso desde 2015 e condenado pela
Justiça dos Estados Unidos no ano passado, José Maria Marin também teve um processo
finalizado no Comitê de Ética da FIFA. O órgão anunciou na segunda-feira que o
ex-presidente da CBF foi banido de forma permanente, após ser considerado
culpado por suborno.
O ex-dirigente também foi
multado em 1 milhão de francos suíços (cerca de R$ 3,8 milhões de reais). Marin
pode recorrer à Câmara de Apelações da própria FIFA e, depois, ao Tribunal
Arbitral do Esporte.
- A investigação sobre o senhor Marin revelou vários esquemas de suborno, em particular entre 2012 e 2015, na relação com seu papel em conceder contratos a empresas de mídia e direitos de marketing de competições da Conmebol, Concacaf e CBF - diz o comunicado da FIFA.
- A investigação sobre o senhor Marin revelou vários esquemas de suborno, em particular entre 2012 e 2015, na relação com seu papel em conceder contratos a empresas de mídia e direitos de marketing de competições da Conmebol, Concacaf e CBF - diz o comunicado da FIFA.
Marin já havia sido banido
de forma temporária anteriormente, mas a FIFA aguardava a resolução de seu
processo na Justiça norte-americana para concluir seu caso junto ao Conselho de
Ética. Em agosto do ano passado, o ex-presidente da CBF foi condenado a quatro
anos de prisão por envolvimento em esquemas de corrupção.
Antes disso, Marin já
estava detido nos EUA, desde maio de 2015, quando uma operação durante um
congresso da FIFA levou à prisão diversos dirigentes do alto escalão do
futebol. Ele permaneceu em prisão domiciliar até dezembro de 2017, quando foi
considerado culpado e ficou aguardando sua sentença.
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