Um
dos principais objetivos do São Paulo em 2020 é diminuir o número de lesões no
elenco. Em 2019, o time registrou 48 problemas médicos ao longo da temporada.
As ausências de jogadores importantes, inclusive, atrapalharam o time durante
as competições disputadas.
Pablo, Hernanes e Alexandre
Pato, por exemplo, foram três vezes para o departamento médico e desfalcaram o
Tricolor Paulista em jogos importantes. O primeiro perdeu 29 partidas por conta
de lesões. Ao todo, 25 atletas tiveram algum tipo de problema médico.
Internamente, diferentes
fatores foram considerados como possíveis influências nas lesões dos jogadores.
Em outubro, o São Paulo se
movimentou em busca de respostas para a situação das recorrentes baixas. A
questão era considerada complexa no clube e incomodou, especialmente porque o
time só disputou o Campeonato Brasileiro desde o fim do mês de maio, quando foi
eliminado nas oitavas da Copa do Brasil.
Para não repetir 2019, o
clube fez mudanças na comissão técnica. Em dezembro, quatro profissionais foram
demitidos (Wellington Valquer e Henrique Martins, preparadores físicos,
Altamiro Bottino, coordenador científico, e Marco Aurélio Melo, fisiologista).
Nessa reestruturação, o clube
contratou Luís Fernando de Barros, fisiologista que trabalhava no Santos há
cerca de dez anos e que viajava com o time para os jogos. O profissional
trabalhou, por exemplo, com a geração de Neymar.
O elenco são-paulino se
reapresenta na quarta-feira com praticamente todos os jogadores recuperados de
qualquer tipo de lesão. Everton, que terminou o ano com uma lesão parcial no
ligamento do joelho esquerdo, retorna e participará da pré-temporada com os
demais atletas.
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