Esse será o último ano de Fabinho no sub-20. Por isso, o atleta começa a ansiar por uma chance no elenco profissional. O habilidoso jogador iniciou a carreira em times da sua cidade.
Embora houvesse interesse
antigo do Tricolor, o acerto com ele levou um tempo para se concretizar. Três
anos para ser mais exato. O processo era lento. A cada três meses, o jogador
voltava ao CT de Cotia para passar uma semana em observação. O primeiro
contrato foi assinado em 2013. Desde então, Fabinho se tornou um papa-títulos.
- É muito especial (ser o
maior vencedor da base). A maioria das conquistas eu sempre estava no grupo,
praticamente todas as vezes que joguei a gente ganhou, tirando a Copinha do ano
passado, quando perdemos de 1 a 0 pro Flamengo. É a melhor base do Brasil,
posso te dizer. Me tratam muito bem. Tudo o que eu preciso o São Paulo ajuda.
Só tenho que me preocupar mesmo em jogar futebol - afirmou.
Apesar das saudades
atrapalharem no início, Fabinho conseguiu se adaptar longe da família.
Colecionando títulos, ele revela que a principal conquista foi a mais recente:
a Copa São Paulo de Futebol Júnior.
- Esse título é o maior.
Todos são importantes, Copa do Brasil, Supercopa, mas a Copinha é a Copa do
Mundo da base, e a gente trabalhou e se preparou para ganhar. É uma emoção bem
diferente, a gente estava muito feliz com isso. A torcida toda lá é bem
diferente. Ouvir a torcida gritar seu nome. Pacaembu é um campo bom, com muita
história, fiquei muito feliz mesmo - revelou.
A habilidade com a bola vem
de família. O irmão mais velho de Fabinho também é jogador. Trata-se de Luiz
Phellype, atacante do Sporting, de Portugal.
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