terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Ponto forte do São Paulo em 2019, zaga deve permanecer com Arboleda e Bruno Alves em 2020

A zaga do São Paulo foi um dos pontos altos da equipe na temporada de 2019. Com 30 gols sofridos no Campeonato Brasileiro, o Tricolor Paulista teve a defesa menos vazada da competição e atingiu uma das melhores marcas da década do clube, ao sofrer 53 gols no ano.
Muito dessa boa fase se deve pelo entrosamento adquirido entre Bruno Alves e Arboleda. Ambos foram contratados pelo São Paulo em 2017, mas foi a partir de 2018 que a dupla se consolidou.
E quando um dos dois não pode atuar, Anderson Martins, desde 2018 no clube, costuma manter o nível de atuação.
Para 2020, o São Paulo deve contar mais uma vez com os três atletas no elenco. Isso porque eles ainda têm contratos longos e não devem ser negociados neste período de transferência.
Bruno Alves tem contrato com validade até a metade de 2023. Arboleda até o meio de 2022 e se desvalorizou no mercado, principalmente internacional, após um fraco desempenho na Copa América com a Seleção do Equador.
O contrato mais curto em comparação a eles é o de Anderson Martins. O zagueiro veste a camisa do São Paulo até o final de 2020 e é um dos jogadores mais experientes do elenco, com 32 anos de idade. Ele também não recebeu nenhum tipo de proposta para deixar o clube.
Quem espera por uma oportunidade no time titular é o garoto Walce, de 20 anos. Promovido das categorias de base em 2019, o zagueiro foi pouco utilizado e pode ser negociado.
Recentemente, o São Paulo rejeitou uma proposta do Bragantino no valor de 6 milhões de euros (cerca de R$ 27,1 milhões de reais) por 80% dos direitos econômicos do jovem zagueiro. Enquanto que os outros 20% seriam mantidos pelo Tricolor Paulista.
Mas o São Paulo não pretende vender Walce nesse formato e quer condições melhores. O clube deseja receber valores maiores ou aumentar a porcentagem a que teria direito para poder negociar o zagueiro revelado nas categorias de base.

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